O que vai acontecer é que no seu caso você pode não ter baixado ainda o Appium para a sua máquina através do Maven então ele não vai reconhecer, vai ficar tudo vermelho na hora que você copia essa dependência. Como nosso curso vai ser um curso de testes, vou deixar o JUnit aqui porque a gente vai usar ele. Aqui embaixo, assim que ele fecha a dependência do JUnit, vou pular uma linha e vou colar minha dependência do Appium. Colei ela aqui e a gente já tem nossa dependência configurada no projeto.
Que eu grave uma série de passos e eu repito isso depois de maneira automatizada, esse passo a passo. Porque ele é um plugin de navegador que vai nos permitir gravar uma macro, executando passos repetitivos https://hectorxeeb23333.mybuzzblog.com/5765349/curso-cientista-de-dados-com-horário-flexível-plataforma-própria-e-garantia-de-emprego de uma interface web. Imagine, por exemplo, eu preciso acessar o painel administrativo e executar uma série de rotinas. Isso é repetitivo, os dados vão ser sempre os mesmos, por exemplo.
Concentrando os testes
Lembre-se também de testar tanto no modo paisagem como no modo retrato. Um caso de teste de IU tende a incluir variáveis muito específicas para permitir um teste em profundidade a um nível singular. Os testadores UI comparam então os resultados reais com o resultado esperado para assegurar que a aplicação está a funcionar de acordo com os requisitos. Um cenário de teste de IU é utilizado para descrever as acções específicas que um utilizador pode realizar durante a utilização da aplicação.
Nomear os testes de forma correta traz clareza sobre o que exatamente está sendo testado, independentemente de quando o teste foi criado. Isso também facilita o trabalho em equipe e a entender – quando houver quebra de funcionalidade – o que realmente falhou. Então, da próxima vez que for dar nome a um teste, forneça uma ideia descritiva ao invés de algo totalmente aleatório. O TR Ag NS1 não permite diferenciação entre os 4 sorotipos virais da dengue.
Testes de automação da interface do usuário
Este curso foi pensado principalmente para quem está iniciando no universo .NET, quem já viu os primeiros passos de testes de unidade, testes de integração, e que tem o conhecimento básico de oritentação ao objeto. Não apenas é redundante como desnecessário quando o objetivo é verificar a compatibilidade do navegador, ou seja, saber se o aplicativo funciona corretamente nos browsers suportados. Um conjunto de testes bem-sucedidos já será suficiente para checar a interação dos elementos e a execução dos principais fluxos de trabalho. Durante os testes, há sempre a necessidade de interagir com as páginas e os objetos (elementos de entrada, botões, imagens) contidos nelas. O padrão Page Objects usa esse requisito e aplica princípios de programação orientada a objetos, o que força a interação com todas as páginas e elementos como objetos. Para isso, cria-se uma referência a cada um dos Objetos de Página com uma ação associada, um clique por exemplo.